Onça Pintada

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Deu origem ao nome da Cidade de Cuparaque-MG

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sábado, 1 de novembro de 2008

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

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Montanhas de Cuparaque





Belezas Naturais

Cuparaque

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Município de Cuparaque


""Onça Pintada""





Hino

Aniversário

Fundação
Gentílico
Lema
Prefeito(a)
Localização
Localização de Cuparaque

18° 58' 08" S 41° 05' 56" O18° 58' 08" S 41° 05' 56" O
Estado
Mesorregião
Microrregião
Região metropolitana
Municípios limítrofes
Distância até a capital
Características geográficas
Área
População
Densidade
Altitude
Clima
Fuso horário
Indicadores
IDH
PIB
PIB per capita

Cuparaque é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2006 é de 4.317 habitantes.


Referências

  1. Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.

História

Os primeiros habitantes da região onde se localiza o município foram os índios da tribo dos Aimorés , atualmente denominados Krenak e também conhecidos como “Botocudos” . Após terem sofrido o processo de expansão econômica sobre o Vale do Rio Doce, em que foram vítimas de massacres, expulsões e disputas de suas terras, hoje, a maior parte da população Krenak vive em reserva indígena de 4.000 ha demarcada no município vizinho de Resplendor. Em Cuparaque, ao que tudo indica, não há resquícios dessa civilização. Como referência, ficou o nome do município que, tomado de empréstimo da linguagem indígena Krenak, significa onça pintada (cupa = onça, raqueque = pintada), possivelmente numa alusão à lenda do animal que ali habitava.

Os Primeiros Desbravadores

A partir do começo do séc. XX, chegaram os primeiros desbravadores, todos provenientes da Zona da Mata mineira e do Estado do Rio de Janeiro. Pedro Lessa, Antônio Ferreira de Lisboa, Francisco Garcia de Brito, José Evangelista de Miranda, Antônio Hipólito da Silva, Francisco Carmo Costa e Pedro Luciano Pinto são alguns desses pioneiros. Por volta de 1935, vieram os Balbino, integrantes de família que seria tradicional na cidade. Segundo LEMOS (2005), esses desbravadores atribuíram diferentes nomes ao povoado que se iniciava. Pedro Luciano Pinto denominou-o “Pé da Serra”; Antônio Hipólito da Silva, “Onça Pintada”; os Balbino, “Aldeia de Cima” em oposição à Aldeia de Baixo, povoado vizinho que constitui o distrito de Aldeia, hoje pertencente a Cuparaque. Através do plebiscito de 22 de outubro de 1995, ficou definida a atual designação do município. Aldeia integrava o município de Itambacuri que foi elevado a distrito e emancipado junto com Conselheiro Pena pela Lei Nº. 148 de 17 de dezembro de 1938. Com a Lei Nº 336 de 27 de dezembro de 1948, o povoado de Aldeia de Cima foi elevado a distrito de Conselheiro Pena. Graças à Lei Nº 12.030 de 21 de dezembro de 1995, Cuparaque foi emancipado. Aldeia passou a ser seu distrito e Santa Eliza e Ferrujão, povoados.

Representantes Políticos

Em outubro de 1996, os cuparaquenses, pela primeira vez, elegeram seus representantes públicos. Narcísio Teixeira Neto foi eleito prefeito, tendo ocupado o cargo por dois mandatos sucessivos, isto é, de 1997 a 2000 e de 2001 a 2004.

Turismo

Situado no Leste de Minas, na região do Vale do Rio Doce, o município está na fronteira com o Estado do Espírito Santo, a norte e a leste, na divisa com Mantenópolis e com Alto Rio Novo, respectivamente. Ao sul, limita-se com Resplendor e, a oeste, com Goiabeira e Conselheiro Pena, todos municípios mineiros. Localizado na latitude sul 18º 58’ 11” e na longitude oeste 41º 5’ 55”, a 200 m de altitude, apresenta clima tropical com temperatura média anual de 24,5ºC (sendo a máxima de 29,6ºC e a mínima de 18,2ºC), e índice pluviométrico médio anual de 1113,8 mm. Faz parte da micro-Bacia do Rio Doce (distrito sede) e da Bacia do Rio Eme (distrito de Aldeia), além de ter seu território cortado por diversos córregos, como o Cuparaque, o Ferrujão e o Mutuzinho. O relevo acidentado aparece recoberto por vegetação de campos, onde, pontualmente, podem ser encontrados resquícios de floresta tropical.

A sua paisagem natural é composta por surpreendentes e belas formações rochosas que surgem ora isoladas, ora em conjunto. No distrito sede, as principais são a Serra São José (na fronteira com o município de Mantenópolis/ES), a Serra Santa Eliza (na fronteira com o município de Alto Rio Novo/ES), a Serra Quarenta Oito (na fronteira com o município de Mantenópolis/ES), a Serra do Ferrujão (na fronteira com o município de Mantenópolis/ES) e a Serra da Pedra do Galho (na fronteira com o município de Conselheiro Pena). Na zona rural de Aldeia, está situada a Pedra de Santa Luzia (no ponto central do distrito), a Pedra do Pescoço Mole (entre o distrito e a sede), a Pedra do Garrafão (na fronteira com o município de Goiabeira) e o conjunto de picos denominado Sete Pedras (na fronteira com o Município de Goiabeira). A Pedra do Pescoço Mole ganhou esse nome porque tem na ponta ao sul uma bola parecendo a cabeça de uma criança e um formato de machado, assumindo várias formas, conforme o ponto de onde é observada. A Pedra do Garrafão era chamada de Dedo de Deus por ser semelhante à forma de um dedo polegar. Contudo, devido às dificuldades de ser escalada, por apresentar superfície muito lisa e escorregadia, ganhou a atual denominação. A maioria dessas formações rochosas apresenta patrimônio espeleológico, com grutas e cavernas, o qual ainda é pouco explorado em virtude das dificuldades de acesso. Há também pequenas quedas d’água situadas na região do povoado de Ferrujão.